Senado
Bolsonaro diz que vai tentar liberar passaporte de Rosana
Ex-presidente ligou para senador licenciado para tratar do assunto
Política | 17 de Junho de 2024 as 16h 41min
Fonte: Redação com assessoria

O ex-presidente da República, Jair Bolsonaro, pretende agir para reverter a retenção do passaporte da ex-prefeita de Sinop e agora suplente de senadora empossada, Rosana Martinelli. O assunto foi tratado durante uma ligação do ex-presidente para o titular da vaga licenciado, Wellington Fagundes, nesta segunda-feira (17).
Rosana assumiu interinamente a vaga no Senado, no dia 12 de junho. Em seu discurso de posse, ela relatou que sofreu sanções por determinação do Supremo Tribunal Federal (STF) no final do ano passado, como bloqueio de bens e retenção de passaporte, e disse que até o presente momento está impedida de viajar para o exterior em função dessa situação. "Fiquei meses sem saber o porquê de estar sendo punida, inclusive com as minhas contas bloqueadas. Eu fiquei sabendo do passaporte no dia em que eu fui fazer uma viagem internacional, quando a Polícia Federal me retirou do embarque. Então, essa falta de esclarecimento, a falta de acesso à informação foi o pior de tudo", afirmou a senadora.
Segundo Fagundes, após a repercussão do assunto, tanto no Senado, quanto na imprensa, o ex-presidente manifestou seu compromisso em atuar ativamente para ajudar a resolver essa questão. "Bolsonaro me assegurou que está empenhado em resolver a situação do passaporte da senadora Rosana, inclusive mencionou que está disposto a contatar o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD/MG), para agilizar o processo," declarou o senador.
Bolsonaro disse para Fagundes que dará todo apoio à Rosana Martinelli, que por sua vez afirmou que defenderá a anistia aos presos do 8 de janeiro, durante seu mandato. “Nós não concordamos com qualquer tipo de depredação, mas sim com o direito à liberdade de expressão. Jamais podemos abrir mão da nossa liberdade. E concordo que as pessoas que usaram de má-fé sejam investigadas, sejam punidas, mas também não pode ser generalizado do jeito que foi: as pessoas sendo violadas em seu direito da maneira que foi," afirmou a senadora. "Eu não tenho relação nenhuma com os atos antidemocráticos de 8 de janeiro de 2023. Eu fui penalizada um mês antes, ainda no ano de 2022", completou Rosana
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