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Levantamento

Jovens da 'Geração Z' são grupo que mais cresce em negociações de dívidas em MT

Entre janeiro e julho deste ano, 35,3 mil jovens da 'Geração Z' negociaram suas dívidas em Mato Grosso, o que representou um salto de 55% em comparação com os sete primeiros meses de 2024

Economia | 20 de Agosto de 2025 as 09h 07min
Fonte: Redação G1-MT

Foto: Divulgação

Jovens de 18 a 25 anos estão cada vez mais preocupados em manter o nome limpo, segundo um levantamento divulgado pela Serasa nessa segunda-feira (18). Entre janeiro e julho deste ano, 35,3 mil jovens da 'Geração Z' negociaram suas dívidas em Mato Grosso, o que representou um salto de 55% em comparação com os sete primeiros meses de 2024.

Ainda conforme o levantamento, as pessoas de 25 a 35 anos foram os que tiveram os maiores números em negociações, no entanto, a geração Z foi a que apresentou o maior crescimento no estado (veja na tabela abaixo).

Negociações por faixa etária

Faixa etária em MT jan-jul de 2024 jan-jul de 2025 diferença porcentagem
18 a 25 anos 22.814 negociações 35.393 negociações 12.579 55,14%
25 a 35 anos 69.886 negociações 80.586 negociações 10.700 15,31%
35 a 45 anos 51.138 negociações 56.926 negociações 5.788 11,32%
45 a 55 anos 27.950 negociações 31.425 negociações 3.475 12,43%
55 a 65 anos 11.835 negociações 12.934 negociações 1.099 9,29%
+65 anos 4.554 negociações 4.561 negociações 7 0,15%

Segundo o estudo, 55% dos entrevistados dessa faixa etária já assumem a responsabilidade pelos próprios gastos mensais, enquanto 39% contribuem ou dividem as despesas da casa.

Inadimplência bate recorde no país

O Brasil encerrou julho com 78,16 milhões de pessoas inadimplentes, o maior número registrado neste ano e também na série histórica da Serasa. Ao todo, são 307 milhões de dívidas em aberto, que somam R$ 482 bilhões. O valor médio por débito é de R$ 1.570,17.

As principais causas da inadimplência são:

  • Bancos e cartões de crédito: 27,2%;
  • Contas básicas (água, luz e gás): 20,6%;
  • Financeiras (empresas que concedem crédito, mas não são bancos): 19,47%.