Economia
Inflação de Sinop cresce após dois meses de queda
No acumulado de 12 meses, custo de vida subiu 2,37%
Economia | 21 de Julho de 2020 as 11h 37min
Fonte: Jamerson Miléski

Depois de dois meses consecutivos de deflação, os preços ao consumidor em Sinop voltaram a subir. Os dados da inflação local, monitorados pelo departamento de Economia da Unemat em pareceria com a CDL Sinop, foram apresentados nesta terça-feira (21). A inflação geral no mês de junho foi de +0,21%.
Abril e maio tiveram inflação negativa: -0,15% e -0,22%, respectivamente. O levantamento mede a variação de preços em 9 diferentes grupos que representam a cesta de consumo médio do sinopense.
Em junho, a maior alta foram nos itens que compõem o grupo “Artigos para Residência”, com majoração de +0,64%. Comunicação (+0,47%), Saúde (+0,35%), e Transporte (+0,35), também tiveram altas significativas. O grupo alimentação e bebidas, que tem pressionado a alta dos preços mesmo nos meses de deflação, subiu em média +0,26%.
De forma geral a inflação de Sinop está dentro da faixa que os economistas classificam como “sadia” – quando os preços não variam a ponto de retirar o poder compra, mas também não estão estagnados, o que evidenciaria uma economia sem crescimento.
No acumulado dos últimos 12 meses a inflação local é de +2,37%. Considerando apenas 2020, a inflação é de +0,67%. No cenário nacional, a inflação acumulada nos últimos 12 meses é de +4,98%.
Cesta básica
Os 13 alimentos que compõem a cesta básica – em quantidades suficientes para nutrir um humano adulto por um mês – custaram em Sinop, na média, R$ 505,61 no mês de junho. Houve uma alta de 0,46% - pouco mais de R$ 2,00 – na comparação com o mês anterior.
A cesta básica em Sinop é mais cara que em Campo Grande (MS) – média de R$ 475,01 – e mais barata que a de São Paulo: R$ 547,03.
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