Crescimento
Grupo empresarial vai montar megacomplexo de indústrias em cidade de MT
Empresas já conseguiram as primeiras licenças; mais de 2,6 mil empregos serão gerados
Economia | 12 de Fevereiro de 2025 as 16h 15min
Fonte: Lucas Rodrigues | Secom-MT

Em reunião com o governador Mauro Mendes, representantes do Grupo Saes e da Catarina Fertilizantes, de Santa Catarina, anunciaram a construção de um megacomplexo industrial em Mato Grosso, chamado de Projeto CIAI - Complexo Industrial Agrícola de Itiquira.
A reunião ocorreu na manhã desta quarta-feira (12.2), junto com o deputado estadual Nininho, o prefeito Fabiano Valle, o secretário-chefe da Casa Civil, Fábio Garcia, e demais empresários e lideranças regionais.
O complexo industrial em Itiquira vai abranger uma indústria de etanol de milho, uma misturadora de adubo, uma indústria de biodiesel, uma esmagadora de soja, uma esmagadora de caroço de algodão e uma usina geradora de energia.
"Esse complexo vai ter um impacto positivo na região sul do estado de Mato Grosso e principalmente na cidade de Itiquira. O Governo, a Prefeitura e o deputado Nininho, todos nós vamos trabalhar juntos para apoiar o grupo nesse importante investimento para a cidade, para Mato Grosso e para toda a região", registrou o governador.
O deputado Nininho pontuou que a vinda do complexo representa um grande avanço para a industrialização do estado.
"Só posso agradecer ao governador e à Casa Civil pela acolhida e por se disporem a fazer o que for necessário para ajudar na conclusão desse projeto. Nós temos aqui o que é mais importante, que é a matéria-prima, o milho, soja, algodão. Sem dúvida, Mato Grosso hoje é o estado que os olhos do mundo estão voltados e por isso as empresas têm vindo pra cá", afirmou ele, que já foi prefeito de Itiquira.
O empresário Iran Manfredini, da Catarina Fertilizantes, relatou que a previsão de entrega de todas as usinas do complexo é de cinco anos.
"A gente pretende esse ano ainda já começar com a terraplanagem e fazer todo o complexo inicial. A primeira parte do projeto vai ser em dois anos, a partir da licença ambiental, que daqui a dois, três meses estará consolidada, e aí a gente vai para a segunda fase, que são as esmagadoras de soja, de caroço de algodão e planta de biodiesel", citou ele, que tem a sede da empresa em Balneário Camboriú (SC)
De acordo com Manfredini, a obra vai gerar dois mil empregos indiretos e, após o término, serão criados 600 empregos diretos para tocar as usinas.
"Também teremos 10 armazéns com capacidade de 240 mil toneladas, o que vai ajudar muito com o estado, por conta do déficit de armazenagem da produção. Sem contar que a região não tem produção em massa de DDG [grãos secos de destilaria], o que obriga os produtores a terem que se deslocar por centenas de quilômetros pra comprar. Vai facilitar a vida de todos ", ressaltou.
Notícias dos Poderes
Café mais barato no mercado: entenda por que os preços começaram a cair após 16 meses de alta
Após mais de um ano de aumentos consecutivos, consumidor começa a sentir alívio no bolso. Queda é impulsionada por safra robusta e mudanças no cenário internacional.
19 de Julho de 2025 as 11h06Inflação de Sinop sobe, mas alimentos ficam mais baratos
Levantamento mostra o comportamento dos preços ao consumidor no mês de junho
17 de Julho de 2025 as 17h17Mobi e Kwid disputam posto de carro mais barato do Brasil; confira ranking
Programa Carro Sustentável reduziu preço dos modelos de entrada ao zerar alíquota do Imposto sobre Produtos Industrializados
17 de Julho de 2025 as 12h41Tarifas de Trump ameaçam 110 mil empregos no Brasil; veja setores mais afetados
17 de Julho de 2025 as 13h20MT é o 3º estado que mais ampliou geração própria de energia no país em 2025
17 de Julho de 2025 as 12h29Trump contra o Pix: entenda o que pode ter motivado críticas dos EUA
Sistema de pagamento brasileiro funciona desde 2020
17 de Julho de 2025 as 08h00STF: Alexandre de Moraes decide validar decreto do IOF
Decisão foi tomada após governo e Congresso não chegarem a acordo
17 de Julho de 2025 as 07h45